terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O criptomercado passa por um importante momento de alta.

Momento de alta!
O criptomercado passa por um importante momento de alta.
Atualmente, o Bitcoin está sendo negociado perto da casa dos US$ 3.870 (R$ 14.700 na BitcoinTrade). Se a cotação se mantiver, com volume, acima da faixa de US$ 3.800, teremos a confirmação de tendência positiva. Como houve uma rápida valorização nas últimas 24 horas (+ de 8% de crescimento), é normal que haja uma pequena correção até a faixa dos US$ 3.750. Mas a correção deve ser rápida e durar poucas horas. O próximo alvo é a zona psicológica dos 4 mil dólares.
Muitos analistas acreditam que se confirmarmos a tendência de alta e mantivermos o volume de compra, estaremos finalmente saindo de um longo período de baixa, que começou em dezembro de 2017. Poderíamos estar deixando para trás os menores preços e iniciando uma escalada para valores mais altos. É importante lembrar que dificilmente teremos uma rápida valorização como houve no segundo semestre de 2017. Hoje o mercado está mais maduro, existem mais variáveis em jogo e a subida deve ser mais lenta e progressiva. Vamos ficar de olho!
*Cotações na BitcoinTrade, às 18h do dia 18/02/2019 AD

domingo, 17 de fevereiro de 2019

O verdadeiro caminho para o sucesso.



Não tenha vergonha de estar lutando por uma vida melhor.

https://bit.ly/2Ea5ymK


A vida não é árdua, ela apenas desafia os corajosos e castiga os covardes.




Quatro apps que roubavam criptomoedas são retirados da Play Store

Mais quatro aplicativos falsos de criptografia foram identificados na Google Play nesta semana. Mascarados como carteiras de criptografia para armazenar informações de posse de criptomoedas, os apps NEO, Tether e MetaMask foram desmascarados pelo pesquisador de segurança digital Lukas Stefanko. Eles estavam disponíveis para download na Play Store e contavam com algumas centenas de instalações, mas foram removidos após as denúncias. Não há, até o momento, relatos de vítimas ou mesmo informações sobre a quantidade de valores desviados.
Dentre os apps desligados da plataforma está o MetaMask, o único que se classifica como app de phishing unicamente. Após a instalação ele solicitava a senha da chave privada e da carteira do usuário, e então repassava os dados aos cibercriminosos, que em seguida transferiam as quantias armazenadas para onde quisessem. Já os outros três são classificados como carteiras falsas, sendo dois deles carteiras NEO e o outro voltado à altcoin Tether. Os fundos depositados nessas carteiras iam integralmente para o controle dos cibercriminosos, não restando formas de acesso às vítimas.
Todos os apps citados foram construídos por meio do AppyBuilder, um construtor de aplicativos de arrastar e soltar que não exige conhecimentos prévios de programação para construir softwares totalmente funcionais. Essa descoberta traz uma informação pra lá de tensa: qualquer pessoa, mesmo que não seja um desenvolvedor, pode criar programas mal intencionados a fim de roubar criptomoedas das vítimas desavisadas.
Assim, Stefanko recomenda aos portadores de criptos que, sempre que for necessário instalar e fazer login em carteiras digitais, se faça a confirmação que as chaves privadas são de fato as suas. Caso você não consiga encontrar sua chave privada, é possível que o aplicativo tenha chaves permanentes e, nesse caso, o acesso poderá ser comprometido.
Desde junho de 2018, as lojas de aplicativos vêm travando uma batalha contra apps de mineração que usam o poder computacional dos dispositivos que estão instalados para gerar lucro aos cibercriminosos, além dos softwares mal intencionados que roubam informações sobre a posse de criptomoedas de suas vítimas. A Apple anunciou em junho que não permitiria mais na App Store a existência de apps que mineram em segundo plano, e no mês seguinte a Google Play seguiu a mesma decisão.
Ainda em setembro, a Google retirou três carteiras famosas da Play Store e, na primeira semana de novembro, os desenvolvedores da EOS alertaram seus usuários que uma cópia falsa capaz de golpes de phishing de sua carteira estava disponível para download na loja de aplicativos da Google.
Por Ares Saturno | 14 de Novembro de 2018 às 20h40
Fonte: The Next Web - Fonte via: https://canaltech.com.br/android/quatro-apps-que-roubavam-criptomoedas-sao-retirados-da-play-store-127013/


Hacker clona celular e rouba US$ 1 milhão de banco de criptomoedas

O hacker Nicholas Truglia, de 21 anos, foi preso por roubar US$ 1 milhão em fundos pertencentes a um cliente de dois bancos de criptomoedas. A vítima é Robert Ross, da cidade de São Francisco, que possuía o valor depositado nos serviços Coinbase e Gemini. As duas contas foram esvaziadas pelo criminoso após a clonagem de seu número de celular.
Em depoimento à polícia, Ross afirmou ter perdido o sinal em seu smartphone no dia 26 de outubro. Nos dias que se seguiram, ele foi a lojas da Apple e também de sua operadora, a AT&T, quando notou que seu número havia sido clonado. Truglia usou sistemas de recuperação de senha e verificação de acesso para acessar as contas da vítima, converter o US$ 1 milhão em criptomoedas e transferi-las para carteiras próprias.
O dinheiro, afirmou a vítima, estava guardado para a realização de possíveis investimentos em moedas virtuais e para pagamento da faculdade da filha. O hacker foi preso na última semana e, após uma busca no apartamento do criminoso em Nova York, US$ 300 mil foram recuperados, com as autoridades admitindo que localizar o restante pode ser uma tarefa complicada.
Truglia foi indiciado por 21 crimes, incluindo fraude, roubo de identidade, roubo, invasão de computadores e outros. Ele também teria clonado celulares de executivos do Vale do Silício, incluindo CEOs e fundadores de câmbios e serviços voltados para as criptomoedas, mas não foi capaz de realizar roubos contra eles.
Nomes como estes vêm sendo cada vez mais citados como vítimas de uma prática chamada “SIM-swapping”, ou “troca de SIMs”, em uma tradução livre. Os criminosos transferem o número de celular da vítima para um chip ou dispositivo sob seu controle. Na sequência, tentativas de invasão de contas são feitas mesmo que protocolos de autenticação em duas etapas estejam funcionando.
É uma prática relativamente simples de ser realizada, afirma a polícia, uma vez que as operadoras americanas realizam verificações simples de cadastro antes da transferência, com dados como data de nascimento ou números de documentos. Tais informações podem ser obtidas de diferentes maneiras, a partir de engenharia social ou por meio de bancos de dados vazados de serviços online.
A mesma AT&T da vítima de Truglia já foi processada por um caso desse tipo, sendo acusada por um americano de negligência. No caso, registrado no começo do ano, o homem teve mais de US$ 24 milhões roubados de diferentes serviços online de criptomoedas depois de ter seu chip clonado com o uso de engenharia social no serviço telefônico da operadora.
As autoridades sugerem que as empresas do setor incrementem seus protocolos de segurança para casos desse tipo. Aos usuários, a polícia pede agilidade no registro de problemas quanto à perda de sinal, além de atenção maior na distribuição de cartões de visita e no armazenamento de fundos, que devem ser guardados em carteiras desconectadas, impossíveis de serem roubadas pelo método.

Por Felipe Demartini | 22 de Novembro de 2018 às 12h58
Fonte: CNBC - Fonte via: https://canaltech.com.br/hacker/hacker-clona-celular-e-rouba-us-1-milhao-de-banco-de-criptomoedas-127441/

Estado dos EUA passa a aceitar pagamento de impostos com Bitcoin

Uma nova informação pode ajudar a segurar a quedo recente do Bitcoin. O estados americano de Ohio vai ser o primeiro a aceitar pagamento de impostos com a criptomoeda, de acordo com o jornal New York Times.
O veículo informou que as empresas poderão registrar seus impostos no site OhieCrypto.com atualmente só voltado para pessoa jurídica no país. A proposta, contudo, é que usuários individuais também possam utilizar o método em breve.
A proposta veio do tesoureiro do estado Josh Mandel, um entusiasta das criptomoedas. Ele acredita que a nova ferramenta vai dar comodidade a alguns usuários. Ainda, a intenção é, como ele mesmo informa ao New York Times, cravar a bandeira no estado de pioneiro na adoção da moeda.
Mandel acredita que o sistema, por usar tecnologia de blockchain, poder ser mais seguro e menos passível de irregularidades, por isso, sugere a utilização. Ainda não há registros nem estimativa de quantas empresas da região deve usar a ferramenta.
Além de Ohie, outros locais como Arizona, Georgia e Illinoi também consideram adotar a moeda em pagamento de impostos. Contudo, nestas regiões pode haver conflito legal pela simples adoção. Em Ohio, não foi preciso que a medida passasse pelo legislativo nem pelo governador do estado.
A conversão da moeda para uso estatal será feita via BitPay, uma empresa baseada em Atlanta. Contudo, pela legislação norte-americana, não há problemas na conversão da moeda fora do estado.
(...)
Por Wagner Wakka | 26 de Novembro de 2018 às 22h50
Fonte via: 
https://canaltech.com.br/criptomoedas/estado-dos-eua-passa-a-aceitar-pagamento-de-impostos-com-bitcoin-127725/